De hoje em diante, semanalmente, dou-vos a conhecer um pouquinho da minha estória, um romance em que tenho vindo a trabalhar há algum tempo e que decidi começar agora a partilhar. Espero que seja do vosso agrado.
Capítulo I
Laura
Parte I
Dizem que é o amor que (...)
É difícil falar dele sem recorrer a lugares-comuns e a clichés, tal é a vulgaridade com que frequentemente é tratado. Ainda assim, arrisco-me a falar um pouco mais e talvez a dizer o que já, por inúmeras ocasiões, foi referido. É incontestável o poder do amor. Ele (...)
Poucas expressões têm capacidade para ter tanto impacto nas nossas vidas. A consciência de que somos seres que, mais cedo ou mais tarde, vamos encarar o nosso fim, ao invés de nos deixar abatidos pela nossa vulnerabilidade e finitude, deve-nos libertar dos nossos medos (...)
O que marca muitas vezes a aceitação de um autor e suas obras está para lá da mera qualidade do que ele é capaz de produzir. Ainda que possa ser esse o motivo principal para o seu sucesso, não raramente, o facto de seguirmos com interesse os escritos de alguém, (...)
Seria fácil simplesmente dizer que te amo, já que as palavras fogem da boca, quase sem querer. Seria ainda mais fácil encher-te de presentes, pois mereces cada um deles e todos os outros que te pudesse dar. Também poderia simplesmente oferecer-te a mais bela e (...)
Tell the truth. Do not do things that you hate. Act so that you can tell the truth about how you act. Pursue what is meaningful, not what is expedient. If you have to choose, be the one who does things, instead of the one who is seen to do things. Pay attention. A (...)
Chris Cornell, um dos grandes intérpretes da música grunge que reinou na década de 90 e que influenciou e continua a influenciar as gerações seguintes faleceu a noite passada. Fica aqui o meu tributo a uma voz inigualável, presente em músicas inesquecíveis.
Quando, por altura da Páscoa, me encontrava a confessar, tendo a conversa passado pelas dificuldades que por vezes encontramos na nossa vida e que nos são tão difíceis de ultrapassar, o meu confessor confessou-meque costuma dar uma prenda muito especial a todos os (...)
É uma questão recorrente falarmos dos nossos limites. Não raramente assumimos que somos limitados, imperfeitos e frágeis. Arriscarei a dizer que está até um pouco em voga falar dos nossos limites e aprender a aceitá-los, como se fosse algo que nos é inerente. (...)